A 1xBet, casa de apostas de confiança em Moçambique, anuncia os últimos dois jogos mais importantes do Campeonato Africano das Nações. A luta pelo bronze terá lugar a 10 de fevereiro e, já a 11 de fevereiro, vamos assistir à grande final!
África do Sul x RD Congo – duelo pelo 3º lugar
A África do Sul e a República Democrática do Congo não têm sido muito mimadas com medalhas nos últimos tempos. Os sul-africanos venceram o CAN em 1996 e o último grande êxito deles foram as medalhas de bronze em 2000. A República Democrática do Congo não vence desde 1974 e a última vez que conquistou medalhas foi há 9 anos.
As casas de apostas consideram a RD Congo como favorita, mas isso pode ser questionado. A África do Sul desempenhou perfeitamente o papel de azarão nos playoffs e os Bafana Bafana nunca perderam para os Leopardos no CAN.
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Nigéria x Costa do Marfim – a final que todos aguardamos
Os finalistas já se cruzaram ainda na 2ª jornada da fase de grupos. Os nigerianos venceram por 1-0 com um certeiro remate de penálti executado por William Troost-Ekong.
Os nigerianos jogaram desta forma durante todo o torneio – não muito brilhantes, mas pragmáticos e disciplinados. Graças à excelente organização defensiva e à confiança do guarda-redes Stanley Nwabali, a equipa sofreu apenas 2 golos em 6 jogos. Além disso, Nwabali acabou por ser o herói no desempate por grandes penalidades na meia-final diante da África do Sul, defendendo 2 de 4 remates.
O treinador José Peseiro ainda não aproveitou todo o potencial ofensivo da equipa: em 6 jogos a Nigéria marcou apenas 7 golos. No entanto, a equipa conseguiu abalar as redes da baliza de todos os seus adversários.
Também é de salientar a eficácia de Ademola Lookman (3 golos), a utilidade de Victor Osimhen (1 golo, 2 penáltis trazidos e 1 assistência) e a capacidade do capitão Troost-Ekong de marcar penáltis em momentos cruciais.
Os nigerianos só uma vez estiveram à beira do fracasso. Na meia-final diante da África do Sul, quando, após a utilização do sistema VAR, o golo de Osimhen foi anulado e no final do tempo regulamentar foi assinalado um penálti a favor dos sul-africanos. Após o golo dos sul-africanos, a Nigéria passou vários minutos desorientada, mas depois lembrou-se das suas ambições de campeã, o que resultou na vitória dos nigerianos.
Já a Costa do Marfim está completamente diferente daquela equipa marfinense que perdeu na 2ª jornada contra a Nigéria. Os Elefantes têm agora outro treinador (Emerse Faye tomou o lugar de Jean-Louis Gasse após a fase de grupos) e também a metade da equipa titular sofreu uma rotação. Para os marfinenses, o atual torneio dividiu-se em duas partes – antes e depois do minuto 86 da partida dos oitavos de final frente ao Senegal.
A primeira versão da equipa da Costa do Marfim passou a fase de grupos quase por milagre, com 3 pontos e uma diferença de golos de 2-5, e não conseguiu fazer nada diante do Senegal. A segunda versão, nascida literalmente à frente dos nossos olhos, tornou-se um exemplo de carácter, garra e um plantel digno do primeiro título de campeão desde 2015.
A Costa do Marfim recuperou-se no jogo com o Senegal e levou o jogo para os penáltis; depois, com dez jogadores, conseguiu uma vitória muito difícil sobre o Mali com golos aos 90 e 120 minutos. Os anfitriões do campeonato pareciam ter apanhado um forte vento de cauda nas suas velas e, nas meias-finais – que milagre! – os Elefantes venceram a República Democrática do Congo sem heroísmo desnecessário.
É importante que a equipa da Costa do Marfim desenvolva um jogo de equipa. Será difícil ultrapassar os bem preparados nigerianos apenas com a coragem e o apoio das bancadas. Além disso, o resultado histórico dos confrontos directos entre ambas as equipas nos playoffs do CAN é favorável aos nigerianos – 2-1.
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